quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

É assim que a banda toca II

Under the sea...

Fala, Brasil!!
 Acho que já deu tempo de todo mundo enjoar das músicas que coloquei aqui, então já é hora de renovar nossa playlist! Claro que algumas músicas que são sucesso aqui já devem ser suceso no Brasil também, então vou deixar só os nomes aqui e caso você tenha passado os últimos meses em coma joga aí no Google para ouvir: Timber, do Pitbull feat. Ke$ha, Can't Remember to Forget You, da diva Shakira, Team, da vencedora mais antipática do Grammy, Lorde e toda a trilha sonora em inglês de Frozen (Na verdade só Let It Go e Do You Wanna Build a Snowman estão mesmo fazendo suceso, mas eu estou viciada em todas, até nas que foram deletadas do filme e que você pode achar aqui).
Tem também um punhado de músicas que fazem sucesso mas que eu não gosto e não vou divulgar pra não ter que ficar ouvindo por aí. Hahahaha Agora todo mundo pega papel e caneta e tesoura sem ponta e anota as músicas que possivelmente ainda farão sucesso no Brasil e tire onda de vidente com os coleguinhas:

1- Happy, Pharrell Williams
Existe uma boa possibilidade de que essa coisa já tenha chegado ao Brasil até porque já existe um site que permite ouvir Happy por 24hs sem parar e a música foi indicada ao Oscar de melhor canção (Concorrendo contra Let it go, let it gooo... Amo!) por sua aparição em Meu Malvado Favorito 2. O fato é que a música é legalzinha mesmo e está no topo das mais ouvidas na Austrália desde... sempre, eu acho. E vendo o clipe protagonizado pelos Minions não podemos culpar os australianos...

2- I See Fire, Ed Sheeran
Continuando no ramo cinematográfico, I See Fire é a música que toca durante os créditos de O Hobbit- A Desolação de Smaug, uma escolha bastante adequada diga-se de passagem. Caso você, pequeno e distraído gafanhoto, não tenha prestado atenção ou, pior, não viu o filme, os australianos o fizeram por você e mantêm a canção no top 10 há algum tempo. Mas não chore, temos a música e cenas do filme para você:

3- Borrow My Heart, Taylor Henderson
Taylor Henderson foi o segundo colocado no X-Factor Austrália (Por que, Senhor, por quê?!?!) mas como ele era infinitamente melhor e mais simpático do que a vencedora, apesar de os australianos em um lapso de loucura não terem votado nele para ganhar a porcaria daquele programa compensaram essa cagada tornando a música dele uma das mais vendidas do país. Se alguém está interessado em saber do que eu estou falando, dá o play! (Não, gente, ele não é bonito mesmo)



4- All Of Me, John Legend
 Pausa nesse rancor que você tem do mundo, esse é um momento para acreditar no amor verdadeiro. Por quê? Eu digo porquê. O menino John Legend escreveu essa música para cantar de surpresa para sua futura na época e agora atual esposa no altar. Agora deixa de preguiça e vai procurar a letra dessa obra-prima! Melhor, vai procurar uma noiva(o) e os músicos e se case ao som disso agora!
Pronto. Agora podemos todos lembrar que esse papo de amor é só um golpe de marketing.
5- Can we dance, The Vamps
Por que eu gosto dessa música? Boa pergunta, nem eu sei. Ainda mais com um nome de banda barango que nem esse. Talvez seja a batida, ou a voz estranha do vocalista, ou a letra engraçadinha que me lembra meus próprios amigos (Va-i-pro-cu-rar!), o fato é que na primeira vez que eu ouvi (Antes de começar a tocar a cada 15 minutos no rádio) eu já me apeguei e gastei meu precioso tempo para descobrir o nome dela e baixar. Aproveite que você não terá esse trabalho e escuta aê!
Agora chegamos na parte em que eu gosto das músicas mas não tenho nada legal para falar delas, apenas não me incomodo nas milhares de vezes em que tocam no rádio. Quem sabe um dia algum de nós se apegue a elas...
6- Rude, Magic!
Um reggaezinho pra relaxar...
7- Trumpets, Jason Derulo
Quem precisa de uma letra de verdade quando temos trompetes?

8- Free, Rudimental feat. Emeli Sandé
Alguém interessado em uma música motivacional?
As duas últimas canções da lista não são exatamente novas, mas andaram sumidas e por alguma razão voltaram com tudo e não param de tocar:
9- Say Something, A Great Big World and Christina Aguilera
Essa tem uma explicação muito boa de onde renasceu. Os EUA também têm um X-Factor e os vencedores lá foram um casal chamado Alex e Sierra que namoram na vida real, o que já contribui bastante para a simpatia do público, mas eles são realmente bons. E a música em que eles fizeram seu melhor dueto, disparado, foi Say Something, ressuscitando a canção para o topo das listas.
 Temos também a versão do Alex and Sierra, caso alguém tenha ficado curioso...
10- Count On Me, Bruno Mars
PelamordeDeus, você já ouviu falar do Bruno Mars, certo? Aquele que canta Billionaire, Just the Way You Are e foi a atração da final do Super Bowl esse ano... Vamos assumir que sabe do que eu estou falando. Pois bem, ele está vindo fazer uma turnê pela Austrália e isso significa que as rádios desenvolveram uma simpatia repentina por ele e tocam as músicas praticamente da carreira inteira. Essa daí é de 2010 e é fofíssima, não sei porque não estourou até hoje. E vou deixá-la aqui por último em homenagem a todos os meus amigos, de todos os países :)  (Quer saber qual a mensagem? G-O-O-G-L-E! JÁ!)





terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Hobart

Se acostumem com ele. Não vou falar da Tasmânia sem o Taz e ponto final!

Aloouuu meu povo!
  Bora continuar a dar a volta na Tasmânia. Saindo de Launceston nós fomos para Hobart, o que significa que saímos quase do extremo norte da ilha para quase que o extremo sul em uma viagem de menos de quatro horas. Deixamos nossas coisas no Hobart Hostel, que, acreditem, tem donos portugueses! A vida é assim, amigos, você sai do Brasil onde as pessoas falam português, vai morar em Sydney onde parece que todas as pessoas falam português e aí resolve ir pro fim de mundo que é a Tasmânia e ouve o quê? Sim! Português! Inglês pra quê, né? E nessa brincadeira eu aprendi que não sei português de Portugal. Haha
Hobart vista da metade do Mount Wellington
 Arranjamos um almoço e fomos para o Mount Wellington, que é o ponto mais alto de Hobart e um dos mais altos da Tasmânia. Reza a lenda que em um dia claro é possível ver a cidade de Port Arthur lá de cima. Mas infelizmente esse dia era o oposto de claro e não dava para ver nem cinco metros para a frente, muito menos Port Arthur. Muuuita neblina no topo e, como em qualquer lugar alto, frio. MUITO frio! Comemos o almoço dentro do carro mesmo e saímos só pra tirar uma foto com fundo branco.
Linda vista, não? Quando eu digo nós, é esse povo lindo aí

Na descida do Mount Wellington decidimos parar para conhecer um lugar marcado no mapa como Fern Trees and Silver Falls. Como esse era embaixo não tinha neblina (Apesar de ainda ser frio, porque tudo era frio) e eu particularmente achei mais legal. As Fern Trees são uma espécie de palmeira, até bonitas, mas para quem vem de um país com palmeiras até na praia não tem muita emoção. Na entrada do lugar tinha algumas mesas de piquenique com árvores enooormes e floridas que eu achei bem mais interessantes. Para chegar até as Silver Falls você deve seguir os canos de uma estação de tratamento de água (A Tasmânia tem dois rios imensos, Cataract Gorge é o segundo, imagina o primeiro, e por isso usinase estações de tratamento lá são mato), passando pela versão antiga e desativada até a nova, no topo das Silver Falls, que são pequenas, mas lindas!
Silver Falls

Ainda Silver Falls

Isso é uma Fern Tree

Na Tasmânia nunca escurece (Mentira, escurece por volta das 21hs) e portanto ainda havia tempo para fazer mais coisa. Jogamos no Google e as pessoas pareciam recomendar um passeio por Salamanca Place, aparentemente um centro comercial. O que tem lá? Comida, basicamente. Tem um porto de onde saem tours para vários lugares, restaurantes de todo tipo e um mercado de frutas e legumes, tudo em prédios de estilo antigo, bem bonitinhos. Não fique triste se você quer comprar e não comer porque o lugar é bem pertinho do centro de Hobart, onde existem lojas de tudo.
Dormimos cedo, pra variar, e partimos para a estrada. O dia estava lindo e atrás de nós podíamos ver o topo de Mount Wellington, iluminado pelo sol. As pessoas de sorte lá encima provavelmente podiam ver nosso próximo destino: Port Arthur.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Launceston


Eu sei que ele não é um personagem da Disney! Mas é a Tasmânia!!!

Alooouuu Brasil!!
 Quanto tempo a gente não se fala, né? O problema é que depois do Ano Novo eu comecei um curso de verão que envolvia... adivinhem só... fazer um blog! Daí que meu tempo de postagem foi todo gasto por lá e depois que acabou eu viajei (De novo) e só agora tive tempo de voltar. Desculpas esfarrapadas dadas, vamos à minha viagem depois da Tailândia: Tasmânia (Cuidado para não confundir as duas).
 A Tasmânia (Pasmem) não é um país e sim um estado da Austrália, uma ilhazinha lá no sul (Leia-se aqui, fria). Compramos as passagens de Sydney para Launceston, a segunda maior cidade do estado, atrás apenas da capital Hobart. E devo dizer que isso não é grande coisa porque a cidade é pequenininha assim mesmo.
Apenas um lago perdido na estrada

 Primeiro pegamos nosso carro alugado, deixamos nossas coisas no hostel e fomos para Cataract Gorge. Isso nada mais é do que um rio muuuito grande e violento, como diria a Bárbara, parece daqueles filmes de terror no rio. Mas o lugar é lindo, tem uns gramados em volta, um teleférico e uma ponte suspensa para passar por cima do rio, pavões soltos e algumas caminhadas, uma delas leva a uma Usina Hidrelétrica desativada (Eu acho).
Ponte suspensa com Dolphin Team!

Parque de Cataract Gorge

Riozinho fraco...

Ponte suspensa de longe

Caminhada para a usina

Vista do teleférico

Pavões

Esqueci de mencionar que cangurus selvagens são beeem comuns na Tasmânia

 Depois ainda nos sobrou tempo para visitar o City Park, que parece um mini jardim botânico. Tem uma estufa de orquídeas linda e uma jaula com macaquinhos brancos de cara vermelha bastante simpáticos.

Elas não são lindas?


E não coloquei nem a metade


Todas as idades possíveis











E daí foi dormir cedo e partir cedinho para Hobart...

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Feliz 2014!

Ai gente, é Ano Novo! Claro que figura ia ser essa!

Alooou meu povo!!
 Eu sei que agora que eu finalmente acabei de falar da Tailândia o caminho natural seria partir para a Tasmânia mas ontem 2013 foi-se para o ralo e chegou 2014! Meu Deus! Eu já volto esse ano! O tempo voa! E aí eu PRECISO parar para falar sobre isso. Afinal, eu estava no, possivelmente, terceiro melhor reveillón do mundo! Sim, terceiro porque, segundo pessoas viajadas, Copacabana e Dubai são melhores. De qualquer forma os australianos tiveram a brilhante idéia dos fogos em massa primeiro e para a pessoa que sempre passou a virada em Jabó...cara...isso aqui é o máximo!
Óóóiiinn! Tão lindo!

 Tá, eu sei que o Jornal Hoje sempre passa um pedacinho, mas nem se compara a ver ao vivo. Não é a toa que MILHARES de pessoas passam mais de 15hs apenas esperando que os maiores pontos turísticos da cidade se explodam em chamas! É maravilhoso! Cada pedacinho de Sydney onde é possível ver a Harbour Bridge e/ou a Opera House fica coberto de gente, literalmente. É impossível ver um pedacinho de grama sequer. Parece que as pessoas vão andando pela rua e de repente falam "Olha, a ponte!" e pum! Sentam ali mesmo, no varanda, no parque, no meio da calçada, talvez no meio da rua...
Pessoas, pessoas, montes delas!

  Eu poderia ficar horas aqui contando sobre como as cores dos fogos são lindas e como a cascata de chamas saindo da fonte é a coisa mais espetacular que eu já vi, mas vocês não conseguiriam imaginar. Posso até colocar minhas humildes fotos e o vídeo oficial (O meu está no face, não consigo carregar para cá) do You Tube, mas ainda assim faltaria aquele clima de espectativa. Sinto muito, mas você precisa vir e ver.
Um gostinho dos fogos

Mais um pouco

Esse não parecem tao lindos quanto eram...

Meus favoritos!

Mais do meu estilo favorito

Claro que tenho que colocar minha cara!


















 Aí vem a pergunta inevitável: Você ficou 15hs esperando pelos fogos? Arrá! No, no. Sou muito mais esperta. Eu e meus amiguinhos daqui fomos para o Luna Park, lembra dele? Pois é, ele é bem de frente para a Opera House a Harbour Bridge e você precisava pagar caro para ficar lá, o que reduziu o número de pessoas e, portanto, o tempo guardando lugar de 15hs para apenas uma hora e meia. Nossa, menina, você pagou só para esperar menos tempo? No, no de novo. O Luna Park é um parque de verdade e o ingresso (99 dólares comprado com antecedência, se você quer saber. Acredite, era a festa mais barata em toda a baía) incluía entrada em todos os brinquedos. Sim! Podem não ser mais os maiores fogos do mundo, mas certamente foi o reveillón mais divertido de todos! Não me arrependo nem um pouco!


Luna Park, seu lindo!
Se eu gostei? Imagina...

  Entre os brinquedinhos tínhamos os clássicos carrossel, carrinho bate-bate e roda gigante. Um castelo com uns brinquedos meio de shopping, como escorregadores gigantes, rolos giratórios para atravessar, um disco que também gira e você pode competir com seus amigos quem fica mais tempo sobre ele e esteiras malucas. Por fim, temos os brinquedos para os fortes, como a torre que cai igual à do Hopi Hari, o Wild Mouse, que é uma montanha russa com nada mais, nada menos que 50 anos de idade, o Big Dipper, que é um filho do Twist com o Swing (Para entender do que eu estou falando visite o parque Guanabara de BH) e o Freak Out (Algo traduzido como "Desespere-se"), meu orgulho da noite, que é um pêndulo com cadeiras que, adivinhem, giram! E como um toque a mais ele ameça arrebentar no prédio ao lado. Tão desorientador que é impossível saber onde você está depois do quarto ciclo. Hahahahaha
Wild Mouse

Adivinhem qualé esse!

Coney Island é onde ficam os brinquedos tipo shooping. Também dá pra ver o Big Dipper

Carrossel

Freak Out


















  E é isso o que o melhor reveillón de todos os tempos tinha para oferecer. Quero mandar um abraço aos meus amigos brasileiros que estão na Austrália e que fizeram desta noite ainda mais especial do que ela já estava destinada a ser. Vocês fazem com que tudo aqui supere minhas expectativas! E a todos quero deixar os meus mais sinceros votos de saúde, paz, alegria, dinheiro e felicidades nesse ano que começa. Não sinta inveja da minha virada poderosíssima. O lugar onde você pode fazer a diferença naquele momento mas o que realmente determina se o ano será bom ou não é quem você é e quem você tem ao seu lado. Sei que 2014 será lindo porque reencontro os amigos que deixei e adiciono as pessoas maravilhosas que conheci aqui. E tenho certeza de que se você olhar à sua volta encontrará pessoas que lhe farão sentir o mesmo. E então terá a certeza de que eu estou certa e há, sim, sempre algum motivo para sorrir.
Obrigada, povo!

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Koh Phangan

Como não pensei nisso antes? Mogli é a cara da Tailândia!

Atenção para a terceira e última parte da minha viagem à Tailândia!
 Depois de um dia inteiro de isolamento do mundo e felicidade em Khao Sok começou a via sacra para Koh Phangan, superada apenas pela via sacra até Sydney, chegaremos lá. Primeiro, 40 minutos de barco dos bangalôs até terra firme. Depois umas três horas de van até o porto de ferry. Depois duas horas no maior ferry que já vi na vida até Phangan e mais uns 15 minutos de táxi até o "resort".



Foto roubada da Ana.
  Koh Phangan é uma das ilhas leste da Tailândia, extremamente famosa pela Full Moon Party, uma festa muuuuito grande na praia em que as pessoas enchem a cara, se vestem e se pintam com cores fluorescentes...ou fosforescente... ah! Dessas berrantes que brilham na luz negra, você sabe quais! E no caso aqui é encher a cara é encher MESMO! As bebidas são servidas em baldinhos. Sim, não são copinhos grandes, são baldinhos de criança brincar na areia. Um baldinho de uísque (Atenção, não é cachaça, não é rum, não é vodka vagabunda, é uísque!) custa 100 BAH. O equilavelente a cerca de 3.50 dólares australianos ou 7,00 reais.
Mais uma porque vale a pena.

  Mas a festa é na sexta e nós chegamos na quarta, então vamos com calma. Na quarta nós conhecemos nosso "resort", Sarana Bungalows. Entre aspas porque é pequenininho, no Brasil seria uma pousada bem fofinha. Mas como na Tailândia qualquer coisinha já é luxo, o lugar é considerado resort. De qualquer forma eu fiquei bem satisfeita. Era limpinho, à beira da praia, tinha comida boa e funcionários super simpáticos. Tinha até privada de verdade! Com papel higiênico! Yes!! Só não tinha aquecimento no chuveiro, mas nem faz muita falta naquele calooorrr sem fim! Além do que cada quarto era mesmo um bangalô muito fofo e o bangalô-restaurante era todo iluminado com lanternas tailandesas. Ficava lindo à noite!
Restaurante do Sarana aceso

Esse era o meu quarto











A gente se divertiu um pouquinho no resort...

Esse é o Steve, gatinho dos donos do Sarana























À noite fomos ao Same Same, que é o bar mais famoso da ilha. Realmente muito bom. Eles têm comida de várias partes do mundo e servem um shake de baunilha sen-sa-cio-nal. Toca música o tempo todo, eles servem cerveja no funil para os mais desesperados e tem até um joguinho de totó (Ou pebolim, dependendo de onde você é) com jogadores gordos! Hahaha Nas sextas feiras eles fazem aquecimentos para as festas, com direito a tinta brilhante grátis. Sério, o bar já é uma festa. Mas não tenho fotos dele. Foi mals.



  No dia seguinte fomos à Bottle Bay (Baía da Garrafa) de barco. Segundo a Sam, minha guia, ela tem esse nome porque é onde os piratas costumavam dar suas festas e no dia seguinte ela ficava repleta de garrafas de rum. Na verdade é só porque de algum ângulo que eu não consegui encontrar ela tem o formato de uma garrafa. Vamos ficar com a versão da Sam, certo? Lá tem um resort também, um pouco maior e mais chique que o nosso, mas ainda assim não chega nem aos pés dos brasileiros. Também passamos por uma cachoeira que deve ser linda em ocasiões normais, mas como tinha chovido ela estava puro barro! Ao lado tem um tunel que leva para o topo dela, muito interessante se você tiver coragem de entrar na água. O barco para em várias praias no caminho e em uma você pode descer para ver os corais e seus peixinhos com o snorkel. Um destaque especial aqui para o nosso guia local que era uma piada e não batia bem da cabeça. A camisa dele decorada com folhinhas de maconha talvez seja uma pista do porquê...
Bottle Bay

Vagina Cave. Reflita sobre.

Cachoeira imunda. Não acredito que entrei...

Vida dura nesses resorts...

Esse era o meu guia imitando pirata com um pão no olho.
 Uma pena que não dá para ver as maconhas... 

Depois de ver os corais isso aí












 Nessa noite fomos a uma festa na praia onde acontece a Full Moon Party mas não no dia certo. Aparentemente festas na praia são uma especialidade de Phangan. Nessa especificamente tinha um pessoal brincando com fogo bem legal e você podia até pular na corda flamejante (Vários americanos bêbados se machucaram nessa) e outros joguinhos valendo álcool (Como se fosse muito caro...). De qualquer forma foi bem divertido porque como era uma festa menor estava mais vazio (Sou dessas que curtem festas mais vazias. Me julguem).
Mais fotos roubadas da Ana

Fala se eu não preciso roubar as fotos dela?











 Último dia! Aaaah! Para fechar com chave de ouro, um "safári" de elefante. Digo "safári" porque foi o nome que usaram, mas na verdade é uma voltinha no sítio dos caras que criam os elefantes (Sim, pessoas na Tailândia têm elefantes de estimação. E não eram os únicos!). Mesmo assim vale muito a pena porque elefantes são uns amores! E tem um balanço gostoso. É um meio de transporte lento, meio teimoso, mas muito legal! No final você pode agradecer seus amiguinhos gigantes com uma cesta de bananas e depois brincar com os macaquinhos. Esses últimos parecem crianças. Isso significa que eles não podem ver nada colorido, barulhento ou brilhante. Você precisa tirar brincos, colares, relógios, anéis, moedas e qualquer outra coisa que eles possam querer pôr na boca. São alguns minutos de diversão e risadas garantidas.


Minhas coleguinhas americanas

O mundo de cima de um elefante

Eu pare;o feliz, mas estava me borrando sem o guia

O que eu posso fazer se eles me amam?

Olha como ela é fofa!

Ok, talvez nem tanto...











 À noite fomos jantar em outro hotel, comida muito boa, mas tão apimentada que me fez chorar, literalmente. De lá fomos para o aquecimento do Same Same e depois era Black Moon Party. Não, não mudou de nome. É porque a Full Moon é só uma vez por mês, na sexta feira de lua cheia. Nas outras três sextas têm duas Half Moon e uma Black Moon Party, cada uma em uma praia diferente. A Black Moon era exatamente ao lado do nosso "resort" (Mesmo. Do mar eu conseguia ver a decoração da festa). Mas no dia seguinte precisávamos pegar o táxi 6hs da manhã para começar nossa viagem de volta, então fomos dormir. Mas era como se a festa estivesse no nosso banheiro e ouvimos a música toda. Não, eu não esqueci o plural. A Black Moon é uma rave e a impressão que eu tenho é que ela tocou a mesma batida das 18hs até as 6hs do dia seguinte, quando eu fui embora. Dizem que a Full Moon toca de tudo, mas eu REALMENTE não me arrependi de ter perdido a Black.
Entrada desse último resort

Meu grupo todo. Deu pra netender quais cores berrantes eu tava falando, né?

  Só para vocês terem uma idéia da volta:
  06:00- Táxi para o porto de ferry de Phangan
  07:00- Ferry até Surat Thani
  10:00- Ônibus de Surat Thani até sabe Deus onde
  12:00- Outro ônibus de sabe Deus onde até Pukhet
  16:00- Ônibus da estrada de Phuket até o aeroporto
  19:50- Avião de Phuket para Singapore
  02:10- Avião de Singapore para Sydney
  12:40- Ônibus do aeroporto de Sydney para Burnwood (Ônibus errado)
  13:30- Ônibus de Burnwood para Randwick (Ônibus certo)
  17:00- Finalmente, em casa!!
Lição do dia: O Brasil é mais perto do que Koh Phangan. Hahahahaha