segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Koh Phangan

Como não pensei nisso antes? Mogli é a cara da Tailândia!

Atenção para a terceira e última parte da minha viagem à Tailândia!
 Depois de um dia inteiro de isolamento do mundo e felicidade em Khao Sok começou a via sacra para Koh Phangan, superada apenas pela via sacra até Sydney, chegaremos lá. Primeiro, 40 minutos de barco dos bangalôs até terra firme. Depois umas três horas de van até o porto de ferry. Depois duas horas no maior ferry que já vi na vida até Phangan e mais uns 15 minutos de táxi até o "resort".



Foto roubada da Ana.
  Koh Phangan é uma das ilhas leste da Tailândia, extremamente famosa pela Full Moon Party, uma festa muuuuito grande na praia em que as pessoas enchem a cara, se vestem e se pintam com cores fluorescentes...ou fosforescente... ah! Dessas berrantes que brilham na luz negra, você sabe quais! E no caso aqui é encher a cara é encher MESMO! As bebidas são servidas em baldinhos. Sim, não são copinhos grandes, são baldinhos de criança brincar na areia. Um baldinho de uísque (Atenção, não é cachaça, não é rum, não é vodka vagabunda, é uísque!) custa 100 BAH. O equilavelente a cerca de 3.50 dólares australianos ou 7,00 reais.
Mais uma porque vale a pena.

  Mas a festa é na sexta e nós chegamos na quarta, então vamos com calma. Na quarta nós conhecemos nosso "resort", Sarana Bungalows. Entre aspas porque é pequenininho, no Brasil seria uma pousada bem fofinha. Mas como na Tailândia qualquer coisinha já é luxo, o lugar é considerado resort. De qualquer forma eu fiquei bem satisfeita. Era limpinho, à beira da praia, tinha comida boa e funcionários super simpáticos. Tinha até privada de verdade! Com papel higiênico! Yes!! Só não tinha aquecimento no chuveiro, mas nem faz muita falta naquele calooorrr sem fim! Além do que cada quarto era mesmo um bangalô muito fofo e o bangalô-restaurante era todo iluminado com lanternas tailandesas. Ficava lindo à noite!
Restaurante do Sarana aceso

Esse era o meu quarto











A gente se divertiu um pouquinho no resort...

Esse é o Steve, gatinho dos donos do Sarana























À noite fomos ao Same Same, que é o bar mais famoso da ilha. Realmente muito bom. Eles têm comida de várias partes do mundo e servem um shake de baunilha sen-sa-cio-nal. Toca música o tempo todo, eles servem cerveja no funil para os mais desesperados e tem até um joguinho de totó (Ou pebolim, dependendo de onde você é) com jogadores gordos! Hahaha Nas sextas feiras eles fazem aquecimentos para as festas, com direito a tinta brilhante grátis. Sério, o bar já é uma festa. Mas não tenho fotos dele. Foi mals.



  No dia seguinte fomos à Bottle Bay (Baía da Garrafa) de barco. Segundo a Sam, minha guia, ela tem esse nome porque é onde os piratas costumavam dar suas festas e no dia seguinte ela ficava repleta de garrafas de rum. Na verdade é só porque de algum ângulo que eu não consegui encontrar ela tem o formato de uma garrafa. Vamos ficar com a versão da Sam, certo? Lá tem um resort também, um pouco maior e mais chique que o nosso, mas ainda assim não chega nem aos pés dos brasileiros. Também passamos por uma cachoeira que deve ser linda em ocasiões normais, mas como tinha chovido ela estava puro barro! Ao lado tem um tunel que leva para o topo dela, muito interessante se você tiver coragem de entrar na água. O barco para em várias praias no caminho e em uma você pode descer para ver os corais e seus peixinhos com o snorkel. Um destaque especial aqui para o nosso guia local que era uma piada e não batia bem da cabeça. A camisa dele decorada com folhinhas de maconha talvez seja uma pista do porquê...
Bottle Bay

Vagina Cave. Reflita sobre.

Cachoeira imunda. Não acredito que entrei...

Vida dura nesses resorts...

Esse era o meu guia imitando pirata com um pão no olho.
 Uma pena que não dá para ver as maconhas... 

Depois de ver os corais isso aí












 Nessa noite fomos a uma festa na praia onde acontece a Full Moon Party mas não no dia certo. Aparentemente festas na praia são uma especialidade de Phangan. Nessa especificamente tinha um pessoal brincando com fogo bem legal e você podia até pular na corda flamejante (Vários americanos bêbados se machucaram nessa) e outros joguinhos valendo álcool (Como se fosse muito caro...). De qualquer forma foi bem divertido porque como era uma festa menor estava mais vazio (Sou dessas que curtem festas mais vazias. Me julguem).
Mais fotos roubadas da Ana

Fala se eu não preciso roubar as fotos dela?











 Último dia! Aaaah! Para fechar com chave de ouro, um "safári" de elefante. Digo "safári" porque foi o nome que usaram, mas na verdade é uma voltinha no sítio dos caras que criam os elefantes (Sim, pessoas na Tailândia têm elefantes de estimação. E não eram os únicos!). Mesmo assim vale muito a pena porque elefantes são uns amores! E tem um balanço gostoso. É um meio de transporte lento, meio teimoso, mas muito legal! No final você pode agradecer seus amiguinhos gigantes com uma cesta de bananas e depois brincar com os macaquinhos. Esses últimos parecem crianças. Isso significa que eles não podem ver nada colorido, barulhento ou brilhante. Você precisa tirar brincos, colares, relógios, anéis, moedas e qualquer outra coisa que eles possam querer pôr na boca. São alguns minutos de diversão e risadas garantidas.


Minhas coleguinhas americanas

O mundo de cima de um elefante

Eu pare;o feliz, mas estava me borrando sem o guia

O que eu posso fazer se eles me amam?

Olha como ela é fofa!

Ok, talvez nem tanto...











 À noite fomos jantar em outro hotel, comida muito boa, mas tão apimentada que me fez chorar, literalmente. De lá fomos para o aquecimento do Same Same e depois era Black Moon Party. Não, não mudou de nome. É porque a Full Moon é só uma vez por mês, na sexta feira de lua cheia. Nas outras três sextas têm duas Half Moon e uma Black Moon Party, cada uma em uma praia diferente. A Black Moon era exatamente ao lado do nosso "resort" (Mesmo. Do mar eu conseguia ver a decoração da festa). Mas no dia seguinte precisávamos pegar o táxi 6hs da manhã para começar nossa viagem de volta, então fomos dormir. Mas era como se a festa estivesse no nosso banheiro e ouvimos a música toda. Não, eu não esqueci o plural. A Black Moon é uma rave e a impressão que eu tenho é que ela tocou a mesma batida das 18hs até as 6hs do dia seguinte, quando eu fui embora. Dizem que a Full Moon toca de tudo, mas eu REALMENTE não me arrependi de ter perdido a Black.
Entrada desse último resort

Meu grupo todo. Deu pra netender quais cores berrantes eu tava falando, né?

  Só para vocês terem uma idéia da volta:
  06:00- Táxi para o porto de ferry de Phangan
  07:00- Ferry até Surat Thani
  10:00- Ônibus de Surat Thani até sabe Deus onde
  12:00- Outro ônibus de sabe Deus onde até Pukhet
  16:00- Ônibus da estrada de Phuket até o aeroporto
  19:50- Avião de Phuket para Singapore
  02:10- Avião de Singapore para Sydney
  12:40- Ônibus do aeroporto de Sydney para Burnwood (Ônibus errado)
  13:30- Ônibus de Burnwood para Randwick (Ônibus certo)
  17:00- Finalmente, em casa!!
Lição do dia: O Brasil é mais perto do que Koh Phangan. Hahahahaha

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Khao Sok National Park

O mais perto que você vai chegar de viver na água
Alooou povo!
 Espero que todo mundo tenha se divertido no Natal! O meu tinha umas pessoas diferentes do normal, mas mesmo assim foi muito bom!
 Conforme eu prometi, estou aumentando a frequência de postagens. Hoje o assunto é o meu lugar favorito em toda a Tailândia (E isso é muita coisa): O Khao Sok National Park.
Créditos para Ana, fotógrafa artística
Depois que descemos do Overnight Train em Surat Thani Ás 7h da manhã, tivemos de pegar uma van e andar cerca de duas horas até o parque (Com uma paradinha para o café porque ninguém é de ferro). O parque é basicamente um lago enorme de água doce com montanhas (Repare bem, eu não disse ilhas, nem morros, são MONTANHAS) surgindo do meio dele. Eu tinha uma proteção de tela no meu computador antigo que mostrava uma cascata em um riacho verde, no meio de plantas verdes, tudo era verde e lindo! Tenho certeza de que vivi um dia dentro dessa tela de computador.




 Mas o legal aqui não é apenas passear pelo lago e dar uns mergulhos. Você pode se hospedar no lago. Sim, no meio dele! Em pequenos bangalôs flutuantes. O que tem pra fazer? Nada! E nem precisa. Você tem o lago na porta do seu quarto! Não tem luz, mas um gerador funciona de 19hs até 23hs e depois disso alguns bangalôs têm lamparinas acesas na porta para que você possa ir ao banheiro. Sim, o banheiro é em terra firme e você precisa andar pela pontezinha para chegar até ele. Nada de chuveiro, banho de caneca ou no lago. A água já é bem quente então não espere água aquecida. E o hotel oferece almoço, jantar, café da manhã, bóias e caiaques grátis (Adivinhem quem naufragou no caiaque? o/).
E é só isso. Khao Sok não é o tipo de lugar que a gente explica. A gente mostra. Ou visita, de preferência.











segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Bangkok

O que tem em Bangkok? Templos!

Aloou meu povo!!
 Podem enxugar as lágrimas, eu estou de volta! Sabem como é, provas finais, depois chegaram as férias e eu fui viajar um pouco, aí voltei e me enrolei com presentes e cartões de Natal, minha casa tava uma zona e só está voltando aos eixos agora, então foi meio difícil escrever e vocês armagaram mais de um mês sem mim! Choro totalmente justificado da parte de vocês. Haha Mas agora que as coisas estão mais estáveis por aqui eu espero postar com uma frequência nunca antes vista neste blog, até porque ainda estamos falando da Tailândia quando eu já fui pra Tasmânia e Nova Zelândia e ainda tenho altas coisas sobre minha pequena Sydney. Mas preciso manter certa ordem cronológica, então chega de enrolação e vamos aprender sobre Bangkok!
 Bangkok é a capital da Tailândia, um pedacinho do inferno na terra. Não que seja uma cidade feia ou que as pessoas sejam más. É porque lá é QUENTE! Terrivelmente quente! E o conceito de organização não parece muito difundido por lá... Mas vamos supor que você é uma pessoa corajosa e decidiu se aventurar por Bangkok. O que tem pra fazer?
Eu passei três dias nesse pandemônio em Bangkok. Como eu já disse não é muito legal tentar andar pela Tailândia, especialmente por Bangkok sozinho, então o que eu fiz foram vários passeios. Antes de falar sobre eles, uma lição importante: Sempre que sair do hotel carregue o endereço dele impresso em tailandês. Você não vai saber porque as letras são diferentes e se você precisar pegar um táxi o motorista não vai entender o endereço em inglês. Tá, espero que você tenha entendido e obedeça. Agora as atividades:

Dia 1- Float Markets + Museu de Guerra + Tiger Temple
Você pode não ter reconhecido o nome, mas certamente já viu o Float Market. É aquela feirinha toda de canoas bem pequeninhas, no meio do rio. Devo confessar que não é muito confortável fazer compras em um barquinho tão frágil sobre um rio tão imundo, mas é uma experiência no mínimo interessante e uma ótima oportunidade para exercitar seu poder de barganha e se encher de souvenirs. Sério, é o lugar mais barato da Tailândia. Depois disso aconteceu uma coisa muito doida, mas que é super comum por lá: Aparentemente as agências de turismo são todas interligadas, então uma única van contém pessoas que compraram pacotes diferentes em agências diferentes. Cada passeio que você faz é marcado por um adesivo na sua blusa de uma figura geométrica e uma cor, já que embora os guias falem inglês os motoristas não possuem tal habilidade. Não perca seu adesivo! Então o que nós fizemos foi trocar de van e nos juntar a pessoas completamente aleatórias para o museu da guerra, que nem sabíamos que estava no roteiro. Não é um museu lá muito interessante, já que a participação da Tailândia na Segunda Guerra Mundial não é exatamente lendária. Para se ter uma idéia na entrada estão bandeiras de vários países, inclusive alguns que não estavam na guerra. O guia logo tratou de garantir que elas eram apenas decorativas. Então não pagamos a entrada no museu e fomos passear no mercado ao lado, vimos uma ponte que foi muito disputada durante a tal guerra e conhecemos uma oncinha linda, que caso você veja quando visitar o museu, provavelmente já não será oncINHA. Eu já estava bem feliz com ela, mas de lá fomos para o Tiger Temple e aí a pobrezinha ficou humilhada. O Tiger Temple era um templo budista comum até que os moradores vizinhos encontraram um filhote de tigre abandonado e o entregaram aos monges. Diante do sucesso desse primeiro vários outros foram chegando e hoje já são mais de dez. Como eles são criados pelos monges são bastante familiarizados com os humanos e por isso você pode tirar foto com eles. Se tiver tempo e sorte pode até levar um para passear. Não pense que você vai abraçar o tigre e bater um papo com ele porque vai se descepcionar. É quase uma linha de produção. Você senta ao lado do tigre, um funcionário do templo tira a foto e pronto, passa para o próximo. Ainda assim achei que valeu a pena, não só para fazer inveja no facebook mas porque a interação dos monges com animais é muito interessante.
O melhor barquinho que tem em uma parte menos suja do rio

Fala que nunca viu uma imagem dessa!

A tal ponte da guerra
Véi! É um tigre!
Tá vendo? A gente também pode
Minha oncinha linda!



Dia 2- Temple Crawn
Nesse dia pegamos um barco e fomos dar uma volta pelo Temple River, que é o rio principal de Bangkok onde se concentram todos os templos budistas. Uma curiosidade legal é que em frente aos templos é proibido pescar e os peixes aprenderam isso de alguma forma. O resultado é que alguns templos têm uma placa de "Alimente os peixes" e nesses pontos se você jogar um pão a água simplesmente desaparece debaixo de tanto peixe! Bom, nós paramos em dois templos: O Wat Arun e o Wat Pho. Esse primeiro é um templo mais antigo, meio que em ruínas e tem uma arquitetura bem legal. O segundo é o principal templo da cidade, exceto pelo templo
dourado, que é do Rei. O Wat Pho tem 1300 estátuas de Buda, todas as 66 posições, incluindo o Buda Deitado, que é famoso por ser enoooorme e o Buda da Prosperidade, que é o mais importante de todos. Enquanto você anda pelo templo aprende sobre a cultura budista que inclui MUITAs, mas MUITAS, supertições, ou regras, sei lá. Alguns exemplos: Quando você nasce suas características são determinadas pelo ano e pelo dia da semana em que você nasce. Cada dia da semana possui uma cor representante e cada casa costuma ter três bandeiras na porta: Uma amarela, que representa o Rei, porque ele nasceu na segunda, que é o dia amarelo, uma azul para a Rainha e uma outra que varia de cor de acordo com o dia da semana. Algumas casas têm também a bandeira nacional. A família real possui ainda uma entrada especial e exclusiva em cada templo. A sola dos pés é considerada imunda e apontá-las para uma pessoa é ofensa grave. Para um Buda então, nem se fala! Por isso que eles rezam em cima dos pés. A cabeça, pelo contrário, é sagrada e só pode ser tocada por pessoas de extrema confiança e respeito. Claro que não podia faltar uma supertição para pedidos! No salão do Buda Deitado tem 100 potinhos. Se você colocar uma moedinha em cada um e repetir seu pedido a cada moedinha colocada, ele será atendido. É assim que os budistas aprendem a ter paciência. Hahaha Além das posições, Budas são diferenciados por seu país de origem. Eles representam como cada povo espera viver no Paraíso, por isso são sempre sorridentes, mas o chinês é gordinho enquanto o tailandês é esbelto. O Wat Pho contém os túmulos dos reis, cada um colorido de acordo com a cor do dia da semana em que o rei nasceu. São mais de 40, nem todos ocupados. É nesse templo também que fica a Escola de Massagem (Para quem não sabe, a massagem tailandesa é famosa como uma das melhores do mundo). Você pode pagar pelo curso de 3 meses ou simplesmente estudar os desenhos nas paredes. Outra atração à parte era nosso guia, James Bond (Sério), que era super animado e tentou nos ensinar a canção do elefante, que é muito popular na Tailândia (Mesmo, enquanto ele cantava as pessoas que passavam por nós acompanhavam. Inclusive com coreografia!!).
A noite fomos a um restaurante indiano muito legal, a comida é uma delícia e eles liberam os narguilés, que são tipo um cigarro árabe de fruta e não de fumo. O lugar fica super cheiroso e dá para fazer umas bolhinhas de sabão muito legais recheadas de fumaça. Eles tinham ainda uma idéia muito legal para festas alcóolicas: Fizeram gelatina com vodka, colocaram em uma seringa e colocaram a seringa na geladeira. Depois o povo se divertiu esguichando gelatina na boca! Por último, o restaurante acabou virando boate e tive o prazer de ouvir Oi, oi, oi, Ai se eu te pego, Bara berê e Tcherererê em plena Tailândia! Hahahaha


Wat Arun
Templo Dourado, o do Rei


Alguém assistiu Se Beber Não Case 2?

Buda Chinês...

...Buda tailandês

O lendário Buda Deitado

Exercício de paciência

Escola de massagem

Túmulos dos reis

Budas prontos (Dourados) vs Budas em reforma (Pretos)

Buda da Prosperidade.
 Estou ofendendo vocês com minhas solas dos pés.
Foi mals.

Dia 3-
Dei comida para os peixes
Dia 3- May Kaidee
May Kaidee é ninguém, ninguém menos, que a chefe de cozinha da Rainha. Nas horas vagas ela ensina culinária tailandesa para os turistas. Se você estiver interessado nas receitas, elas estão disponíveis aqui. Ela é uma fofa e junto com sua assistente Acrodisia (Que conversa comigo até hoje) dá até um showzinho de dança para ajudar na digestão. Acredite, é muito divertido. Depois do almoço demos um último rolé pelos mercados baratos e a Ana aproveitou para fazer uma Fish Massage, que consiste basicamente em deixar que pequenos peixinhos comam a pele morta do seu pé, o que, além de ser ótimo para os calos, faz muita cosquinha. Por volta das 18hs pegamos o overnight train para Surat Thani. Chama-se overnight porque a viagem leva mesmo a noite toda e por isso depois de um certo horário os funcionários transformam as cadeiras em camas e você pode dormir com certo conforto. Pode não ser muito tecnológico, mas é um ótimo jeito de viajar! E a estação é bem bonita.
Turma de Culinária
As duas mais abaixo são
Acrodisia, à esquerda, e May Kaidee

Arrasamos na cozinha
Overnight Train com cadeiras

OK, não é minha melhor foto, mas dá pra ver a caminha no trem





















Fish Massage

O que fizemos em Surat Thani? Bom, deixa para a próxima postagem...

Parêntese: Tuk tuk
O tuk tuk é uma moto com um banquinho e um teto acoplados na garupa para que possa carregar até 4 passageiros! Sério, eu achei que dois era muito, mas um senta no chão, o outro fica pendurado para a morte na lateral, todo mundo se aperta e rola 4. Como se não bastasse o excesso de passageiros e a falta de cinto de segurança, já sabemos que regras de trânsito não são muito queridas em Bangkok. Além de andar na contramão ser normal, os tuk tuks são pequenos então podem passar por espaços que você pensava impossível, desenvolver velocidades consideráveis no meio do trânsito engarrafado e algumas vezes podem ser encontrados simplesmente ATRAVESSADOS na pista! É uma experiência e tanto, vale uma voltinha porque esse caos todo é praticamente uma atração turística. Mas depois da primeira voltinha os táxis me pareceram um ótimo negócio...
Ao bichinho aí

Viu? 4